A&nbsp;co.liga é uma escola digital com diversos cursos e oportunidades no mundo da Economia Criativa, onde é possível destravar um universo de possibilidades na sua carreira. É gratuito. É agora. É pra você!

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Preencha o seu&nbsp;perfil público no site, para que a comunidade conheça suas experiências, habilidades, interesses e cursos certificados. Dessa forma, você poderá participar de editais, mentorias, festivais e diversas oportunidades oferecidas pela co.liga e instituições parceiras.

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Além de escola digital, a co.liga é também uma&nbsp;estratégia de mobilização e articulação de juventudes em diversos territórios. Várias organizações fortalecem essa conexão, ampliando o alcance das iniciativas e formando uma rede que faz a roda da educação, da inclusão produtiva e da Economia Criativa girar.

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Neste curso serão apresentados os conceitos de comunicação, de racismo e letramento racial, além de práticas e estratégias de comunicação antirracista, passando pelo jornalismo, campanhas digitais e produção de conteúdo para as redes sociais. O material foi elaborado a partir da perspectiva negra e indígena de comunicação.


O racismo se manifesta em diversas esferas da sociedade, incluindo à comunicação. Os meios de comunicação têm um importante papel na produção, legitimação e perpetuação de imaginário sociais. Portanto, refletir sobre que tipo de comunicação estamos construindo é fundamental para transformar as relações raciais. 

Comunicação Antirracista 

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O curso tem como objetivo principal apresentar a função poética da linguagem, revelando como as imagens são construídas por meio de recursos como as figuras de linguagem. O conteúdo aborda diversos tópicos relacionados à poesia, desde sua origem cantada, passando pelo verso livre e os diferentes movimentos artísticos, como o concretismo, a poesia marginal e o slam. Serão apresentados textos de naturezas distintas em que a função poética esteja presente, como letras de música, poemas, contos e anúncios publicitários, que fazem parte do cotidiano, para que você possa se familiarizar com os múltiplos recursos de criação. Além disso, serão realizados exercícios de leitura e escrita que buscam aprimorar a capacidade de reconhecimento e criação desses textos. 

Você já parou para pensar no que uma letra de música, um outdoor publicitário ou um conto publicado em um livro podem ter em comum? Mais do que comunicar um assunto com objetividade, a linguagem poética oferece a possibilidade de enxergarmos a realidade por mais de uma janela. Esse curso é direcionado a quem tem vontade de se familiarizar e praticar esse tipo de criação, seja para realizar trabalhos nos campos das artes e da publicidade, seja para aprender a enxergar os eventos no mundo por meio de múltiplas janelas. Reconhecer e escrever textos com função poética é um modo divertido e emocionante de traduzir as experiências vividas e observadas em um mundo tão complexo como o nosso. 

Observar, escutar e anotar: procedimentos de escrita

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A partir de exemplos práticos, estudos de casos e trajetórias inspiradoras de profissionais do setor da tecnologia, você reconhecerá o que é Pensamento Computacional e como podemos fazer uso desse conjunto de habilidades tão importantes para a nossa vida. 


Às vezes temos um problema e não conseguimos encontrar solução. Pode ser um problema mais cotidiano de aprender um novo idioma, manter uma rotina de estudos e trabalho ou então implementar uma nova ideia de negócios. Você sabia que existe um conjunto de habilidades e atitudes que podem te ajudar a resolver esses problemas, desde os mais simples até os mais complexos? Essas habilidades são os pilares de uma forma de pensar que nos ajuda a encontrar soluções viáveis: o pensamento computacional.

Introdução ao pensamento computacional: uma abordagem prática

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A&nbsp;<a href="https://www.politize.com.br/participacao-politica/">participação cidadã é&nbsp; fundamental</a> para sociedades democráticas, pois implica no&nbsp;protagonismo dos cidadãos na tomada de decisões importantes e no&nbsp;desenvolvimento de&nbsp;<a href="https://www.politize.com.br/politicas-publicas/">políticas públicas</a>. Se tratando de juventudes, esse protagonismo é ainda mais vital, por se tratar de uma geração que está construindo o futuro da nação.Aliás, você sabe dizer porque se refere a juventudes dessa forma, no plural? É porque a juventude no Brasil é plural e diversa. Neste texto, a Politize! e a co.liga trazem um panorama sobre isso. O texto também explica o conceito de cidadania e contextualiza como o Estatuto da Juventude foi criado para incentivar a participação cidadã deste grupo. Siga com a gente para isso e muito mais. &nbsp;Veja também nosso vídeo sobre jovens que escreveram a história brasileira!<a href="https://www.youtube.com/watch?v=q6fYtoyjHs8">Jovens escrevem história brasileira: 5 momentos marcantes</a><h2>Como são as juventudes do Brasil?</h2>&nbsp;Quando falamos em juventude, estamos nos referindo a&nbsp;uma geração de indivíduos que compartilham o mesmo momento histórico. De acordo com o Atlas da Juventude, em 2021, o Brasil registrava o maior número de jovens no país já visto na história: cerca de&nbsp;50 milhões de pessoas entre 15 a 29 anos espalhados pelo país, o que representava um quarto da população brasileira.Entretanto, apesar de ser um grupo nascido em uma mesma época da história, este ainda é&nbsp;um grupo plural e diverso. Por isso, falamos em juventudes.Nesse sentido, falamos de juventudes no plural porque&nbsp;as juventudes brasileiras não vivem a mesma realidade social. Este é um grupo diverso em gênero, raça, classe, território, regionalidade, culturas, afinidades políticas, dentre uma série de elementos que irão distinguir os indivíduos com idade entre 15 e 29 anos.Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.politize.com.br/diversidade-na-politica/">Diversidade na política: você acha que há pluralidade na representação?</a>Para entender isso melhor, vejamos alguns dados do IBGE sobre o perfil das juventudes brasileiras:Segundo dados de 2020,&nbsp;a maioria dos jovens brasileiros são negros e negras (soma de pretos e pardos, de acordo com a classificação do IBGE), sendo:<ul><li>Pardos: 61%;</li><li>Pretos: 10%;</li><li>Brancos: 38%;</li><li>Amarelos: 0,5%;</li><li>Indígenas: 0,4%;</li></ul>&nbsp;A maior parte das juventudes brasileiras&nbsp;residem em áreas urbanas, sobretudo nas capitais e nas periferias metropolitanas (IBGE, 2015):<ul><li>41,2 milhões de jovens residiam em áreas urbanas, sendo 85,3% dessa população;</li><li>Cerca de 7,1 milhões de jovens residiam em áreas rurais.</li></ul>&nbsp;Veja quais são as&nbsp;regiões com maior percentual de jovens (IBGE, 2020):<ul><li>Norte: 28%;</li><li>Nordeste:26%;</li><li>Centro-Oeste: 24%;</li><li>Sudeste: 21%;</li><li>Sul: 21%.</li></ul>&nbsp;Veja também:&nbsp;<a href="https://www.politize.com.br/censo-2022-envelhecimento/">Censo 2022 e o envelhecimento da população brasileira</a>Além disso,&nbsp;cerca de 6,6 milhões de jovens, aproximadamente 15% da população jovem,&nbsp;vivem com alguma deficiência, sendo a deficiência visual a mais comum (IBGE, 2012).O Atlas da Juventude reuniu estudos de grupos ligados ao movimento LGBTQIA+ e mapeou que da população jovem (2018):<ul><li>20 milhões consideram-se gays;</li><li>12 milhões são lésbicas;</li><li>1 milhão são pessoas transexuais e travestis. &nbsp;</li></ul>Os dados ainda são poucos, pois não existe um levantamento oficial que traga dados consistentes sobre o quantitativo de pessoas que se consideram LGBTQIA+ no país, porém esses números já nos mostram uma estimativa relevante.Dito isso, como esses jovens podem participar? Para responder essa pergunta, precisamos compreender bem o conceito de cidadania.<h2>O que é cidadania?</h2>&nbsp;Segundo a definição atribuída pelo historiador e cientista político brasileiro, José Murilo de Carvalho, a&nbsp;<a href="https://www.politize.com.br/cidadania-o-que-e/">cidadania é a condição na qual o indivíduo possui três tipos de direito</a>:<ul><li>Direitos civis;</li><li>Direitos políticos;</li><li>Direitos sociais.</li></ul>&nbsp;Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.politize.com.br/tres-geracoes-dos-direitos-humanos/">Direitos humanos: conheça as três gerações!</a>O sociólogo britânico Thomas Humphrey Marshall, o qual Murilo de Carvalho se baseia, ordena esses direitos em uma ordem lógica, afirmando que: os<a href="https://www.politize.com.br/direitos-civis-o-que-sao/"> direitos civis</a>, os mais básicos, possibilitam a conquista dos&nbsp;<a href="https://www.politize.com.br/direitos-politicos/">direitos políticos</a> e, por meio da participação política, há a conquista dos&nbsp;<a href="https://www.politize.com.br/direitos-sociais-constituicoes-brasileiras/">direitos sociais</a>.No Brasil, entretanto, a história foi um pouco diferente. Apesar de Marshall afirmar que primeiro vem os direitos civis, seguido pelos políticos e, por fim, os sociais, no Brasil ocorreu o contrário.&nbsp;O cientista político brasileiro afirma que aqui originou-se uma&nbsp;cultura política de pouca organização civil e de busca por privilégios. Primeiro vieram os direitos sociais, sobretudo na Era Vargas, seguido pelos direitos políticos e, somente por último, os direitos civis, após um longo período de regime militar e início do processo de redemocratização do país. Nesse sentido,&nbsp;<a href="https://www.politize.com.br/por-que-e-importante-cidadania/">se faz necessária a participação ativa da população</a> para garantir a conquista da&nbsp;cidadania plena.Aqui na Politize! nós já trouxemos&nbsp;<a href="https://www.politize.com.br/cidadania-formas-de-exercer/">28 formas de exercer cidadania além do voto</a>. Mas, para além delas, como a juventude pode ser cada vez mais cidadã?<h3>Como as juventudes podem participar?&nbsp;</h3>&nbsp;O engajamento das juventudes é fundamental para a garantia de sua cidadania e seu protagonismo na formulação, execução e avaliação de políticas públicas voltada para este grupo no Brasil.Neste sentido, o Estatuto da Juventude (2013) define que a participação é garantida dessa forma:<ul><li>Inclusão do jovem nos espaços públicos e comunitários a partir da sua concepção como pessoa ativa, livre, responsável e digna de ocupar uma posição central nos processos políticos e sociais;</li><li>Envolvimento ativo dos jovens em ações de políticas públicas que tenham por objetivo o próprio benefício, o de suas comunidades, cidades e regiões e o do país;</li><li>Participação individual e coletiva do jovem em ações que contemplem a defesa dos direitos da juventude ou de temas afetos aos jovens;</li><li>Efetiva inclusão dos jovens no processo decisório.</li></ul>&nbsp;Veja algumas iniciativas que atuam para incentivar a participação cidadã. Uma delas é o&nbsp;<a href="https://www.politize.com.br/formacao-de-liderancas/">Programa de Embaixadores da Politize!</a> que, por meio de formações teóricas e atividades práticas, busca formar lideranças&nbsp; para se conectarem com a realidade local e construir propostas de soluções para os principais problemas públicos do país, além de realizar projetos de impacto local voltados à educação política.Além disso, a&nbsp;<a href="https://coliga.digital/">co.liga</a> é uma escola digital que promove a inclusão produtiva de jovens no mercado da economia criativa através da educação. Mas além de uma escola, a instituição mobiliza e articula juventudes nos mais diversos territórios. Nesse sentido, diferentes organizações sociais, empresas, lideranças comunitárias e coletivos criativos juntam-se à rede co.ligada para transformar realidades de jovens pelo Brasil. &nbsp;<h2>Realidade da juventude brasileira</h2>&nbsp;A juventude brasileira enfrenta inúmeros desafios em seu cotidiano. Alguns exemplos são: ansiedade, inseguranças e incertezas sobre o futuro profissional, subempregos, baixa qualificação, desocupação, dentre outros.Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.politize.com.br/juventude-oportunidades/">Juventude durante e pós pandemia: impactos, inseguranças e oportunidades</a>A pandemia do Covid-19 agravou ainda mais o quadro das juventudes brasileiras. Em um&nbsp;<a href="https://pt.unesco.org/news/juventudes-e-pandemia-pesquisa-mostra-o-que-jovens-esperam-do-proximo-governo-e-como-impacto-da">levantamento realizado pela Unesco</a> no qual mais de 16 mil jovens foram entrevistados,&nbsp;63% dos jovens relataram ter ansiedade e 47% pedem por acompanhamento psicológico na saúde pública. Isso é&nbsp;<a href="https://www.politize.com.br/saude-mental-e-a-juventude/">reflexo da pandemia na saúde mental de jovens</a>, pois 6 em cada 10 entrevistados relataram ter passado por ansiedade no intervalo de 6 meses em 2022, além disso 50% sentem sintomas como cansaço e exaustão como efeitos da pandemia.Outros efeitos da pandemia foram vistos na educação, pois&nbsp;55% dos jovens sentem que ficaram para trás quanto à aprendizagem e 11% já pensaram em deixar de estudar. Veja que em 2020, cerca de 28% jovens alegaram interromper os estudos; em 2021, foram 16%; e em 2022, 3%. Porém, o quadro não é tão negativo: 82% dos entrevistados pretendiam continuar seus estudos após a conclusão da etapa que estavam estudando no momento da entrevista.Além disso, de acordo com o apontamento feito pela co.liga,&nbsp;a taxa de desocupação é maior entre jovens do que entre as demais faixas etárias. Além disso, pelo menos 27% dos jovens estão sem emprego e sem estudo. Aqueles que estão somente sem emprego, somam 55%.<h2>Participação cidadã na juventude</h2>&nbsp;A contribuição de jovens na política implica na construção de um projeto de futuro para o país.Esse engajamento é fundamental para que haja protagonismo deste grupo em todo o processo que envolve políticas públicas voltadas para jovens. Porém, mais do que apenas um protagonismo, este é um&nbsp;direito reconhecido pelo Estatuto da Juventude, instituído pela&nbsp;<a href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12852.htm">Lei nº 12.852</a>, de 5 de agosto de 2013.A construção de jovens na política pode se dar de diversas formas, sendo algumas delas: trabalho voluntário, gestão pública,&nbsp;<a href="https://www.politize.com.br/conselho-de-juventude-o-que-e/">conselhos de juventude</a>, instâncias de representação estudantil como UNE, UBES, dentre outros. Essas organizações são espaços importantes para o desenvolvimento de habilidades necessárias para a participação cidadã dos jovens na sociedade.Algo preocupante quando se fala em juventude é o desinteresse desse público por política. De acordo com o&nbsp;<a href="https://www.veredas.org/wordpveredas/wp-content/uploads/2021/06/atlas-sumario-executivo-v2.pdf">Atlas da Juventude</a>, 57% dos jovens dizem não gostar de política ou não se envolverem com este tema, ao passo que 34% não costumam participar, mas se interessam por política e 9% se consideram ativos politicamente.Esses dados são alarmantes porque a falta de interesse e participação na política afasta esses jovens da cidadania e da tomada de decisões públicas. Nesse sentido, o que pode ser feito para&nbsp;<a href="https://www.politize.com.br/participacao-social/">incentivar cada vez mais a participação cidadã</a> das juventudes? Veja algumas formas de garantir isso:<ol><li>Impulsionar a participação comunitária, como iniciativas de revitalização urbana ou programas de desenvolvimento comunitário;</li><li>Promover ações educativas para promoção da participação política;</li><li>Estimular o planejamento participativo, garantindo a participação de toda a comunidade e se aproximando mais das necessidades e demandas da população;</li><li>Incluir jovens em situação de vulnerabilidade na construção de políticas sociais. &nbsp;</li></ol><h2>Conheça a iniciativa de inclusão de jovens: co.liga</h2>&nbsp;Como você pôde observar ao ler este artigo, a ansiedade, insegurança e incertezas sobre o futuro profissional são alguns dos grandes desafios de jovens de todo o país. Nesse sentido, com o&nbsp;objetivo de impulsionar a inclusão produtiva de jovens na área da economia criativa, a&nbsp;<a href="https://coliga.digital/">co.liga</a> foi criada como uma&nbsp;estratégia de mobilização e articulação de jovens de diferentes espaços do Brasil.A co.liga é uma escola digital gratuita de economia criativa, que oferece cursos de curta duração nas áreas:&nbsp;<ul><li>Patrimônio;</li><li>Música;</li><li>Multimídia;</li><li>Design;</li><li>Artes Visuais.&nbsp; &nbsp;</li></ul>Além desses temas, também são abordadas temáticas transversais como empreendedorismo, línguas, cidadania e elaboração de projetos culturais. A plataforma também reúne oportunidades de trabalho, editais e concursos com objetivo de conectar os estudantes ao mercado de trabalho.A iniciativa é fruto da parceria entre a Fundação Roberto Marinho e a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI). A escola possui&nbsp;38 mil estudantes&nbsp;em todo o país, já&nbsp;certificou 10 mil estudantes e possui&nbsp;41 laboratórios&nbsp;distribuídos em diversas cidades do Brasil.<h2>Conheça o Estatuto da Juventude</h2>&nbsp;Em agosto de 2023, a&nbsp;<a href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12852.htm">Lei 12.852, o Estatuto da Juventude</a>, completou 10 anos, no mesmo mês em que é celebrado o Dia Nacional do Estudante (11/08) e o Dia Internacional da Juventude (12/08).&nbsp;Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.politize.com.br/cidadania-formas-de-exercer/">28 formas de exercer a cidadania além do voto</a>Um dos objetivos dessa lei foi instituir direitos específicos aos jovens e possibilitar o protagonismo juvenil na formulação de políticas públicas, ou seja, foi a possibilidade de jovens terem a oportunidade de escrever sua própria história e construir seu próprio futuro.O Estatuto determinou alguns direitos, tais como:<ol><li>Direito à cidadania, participação social e política e a representação juvenil;</li><li>Direito à educação;</li><li>Direito à profissionalização, ao trabalho e à renda;</li><li>Direito à diversidade e à igualdade;</li><li>Direito à saúde;</li><li>Direito à cultura;</li><li>Direito à comunicação e liberdade de expressão;</li><li>Direito ao desporto e lazer;</li><li>Direito ao território e mobilidade;</li><li>Direito à sustentabilidade e meio ambiente;</li><li>Direito à segurança pública e acesso à justiça.</li></ol>&nbsp;Em agosto de 2023,&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/watch?v=Ko75ZizUG54">a co.liga construiu uma campanha</a> para relembrar a importância do Estatuto e comemorar seus 10 anos de criação.E aí, conhece outras formas das juventudes brasileiras exercerem sua participação cidadã? Conte para gente nos comentários! &nbsp;

A participação cidadã nas juventudes é fundamental para o protagonismo de jovens na tomada de decisões importantes e no desenvolvimento de políticas públicas.


Vamos falar sobre a participação cidadã nas juventudes?

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A Amazon lançará um prêmio voltado para literatura jovem, em parceria com a HarperCollins. As inscrições vão de 11/09 a 31/12 e serão feitas via autopublicação da obra na ferramenta KDP.

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Financiará a produção de curtas inéditos com potencial de promover destinos, roteiros e experiências turísticas do país, em formato de ficção, animação ou doc. Inscrições de 27/10 a 07/12.

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O festival acontece de 29/11 a 03/12, em Bagé, no RS, e curtas e longas podem ser inscritos até 15/10. As homenageadas deste ano serão a atriz Leona Cavalli e a produtora audiovisual Carla Esmeralda.

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Está aberto o Chamamento de Ocupação Cultural do Museu das Favelas, para credenciamento e seleção de ações educativo-culturais durante o ano de 2023. As inscrições ficam abertas durante todo o ano.

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Localizado em São Paulo, possui equipamento para gravação de conteúdo em áudio e o estúdio pode ser reservado gratuitamente por podcasters iniciantes e profissionais.

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Oportunidade gratuita em todo o Brasil: se você se enquadra em algum dos perfis atendidos poderá resgatar ingressos de cinema, shows, peças, apresentações de dança, circo e exposições. 

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